sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Oficinas de Iniciação ao Violão

9 a 11 de dezembro, das 14:00 às 15:00 horas (duração total 3 horas)
Local: Embap - Rua Francisco Torres, 253 - Centro

As oficinas são uma oportunidade para quem ainda não toca mas gostaria de ter um primeiro contato com o violão. Na oficina serão desenvolvidos os seguintes princípios para a prática do violão: postura corporal, funcionamento da mão direita e esquerda, afinação do violão, leitura de cifras, tablaturas e partituras.

Atividade gratuita. Idade mínima: 11 anos. 40 vagas.

As inscrições deverão ser enviadas para o e-mail: apviolao@gmail.com 

Como assunto "oficina de iniciação ao violão" e no corpo do e-mail as seguintes informações:

Nome do participante: ______
Idade: _______
e-mail: _______
Telefone: _______

Para a participação nas oficinas o participante deverá levar: violão, caderno para anotações, lápis e borracha.

Professores:



Dayane Battisti é mestranda no Programa de Pós-Graduação em Música da UFPR, na linha de pesquisa Educação Musical e Cognição, sob a orientação da Profª. Drª. Rosane Cardoso de Araújo. Concluiu o curso de bacharelado Superior de Instrumento (Violão) na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (atual UNESPAR), sob a orientação do Prof. Dr. Orlando Fraga em 2013 e a graduação em Administração de Empresas pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2008).

Ruddy Keylor Castillo Rojas - nasceu dia 1º de Janeiro de 1985 na cidade de Lima –Perú ,com Formação em  Fisioterapia no ano 2006. Acadêmico do curso de Bacharelado em Música (2015-2019) Embap/Unespar – Escola de música e belas artes do Paraná. Recebeu formação musical desde os 15 anos havendo  apresentado  peças clássicas para violão na cidade de Lima. Em 2006 forma a “Cia La Polilla Títeres y Marionetas”. Ainda nessa cidade, foi integrante de “Los Titiriteros Anaracos. Em 2009 foi convidado a participar de uma gira Sudamericana “Por la Huella de los  Pueblos” do grupo argentino “Títeres del Zonda” apresentando espetáculos na linguagem do Teatro de Animação. Em 2010, juntou-se com o Titeretero também de nacionalidade peruana, Pepito Ron com quem recorreu cidades dos países do Equador, Colômbia e Venezuela apresentando espetáculos e ministrando oficinas com o projeto denominado “Los Títeres Tranhumantes”.
Atualmente dedica-se aos estudos do violão erudito e a montagem de espetáculos de teatro de bonecos pela Cia La Polilla, participando de projetos artísticos-pedagógico e nas circulação de espetáculos em projetos  culturais nas  escolas na cidade de Paranaguá e Curitiba.

Ricardo Holzmann Morris começou a estudar violão aos 15 anos.  Formou-se no instrumento pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná em 2009 e desde então atua como professor, pesquisa didática de ensino da música e produz concertos. Participou diversas vezes da Oficina de Música de Curitiba e do Festival de Música de Londrina. Teve sua composição “Valsa Séria em Si menor”premiada em 2006 em Curitiba e selecionada na programação do Encontro Nacional de Compositores Universitários de 2011, realizado em Porto Alegre. Produziu a trilha sonora dos curta-metragens “Caleidoscópio” e “Múltiplas Escolhas”e da peca de teatro “O Diamante do Grão-Mogol”, encenada no Teatro Regina Vogue. Produziu a série ‘9Discos’, que apresentou shows e concertos de estilos variados desde o rock’n roll ao chorinho e violão clássico em espaços como o Solar do Rosário, Café Villa das Artes, Centro Paranaense Feminino de Cultura e Canal da Música. Também fez recitais e participações especiais em outros espaços como Bicicletaria Cultural, Capela Santa Maria, Solar do Barão, Teatro Paiol e Sesc da Esquina.

Anderson Zabrocki (ver concertos vespertinos)

 Anderson Zabrocki é Mestre em Música pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. Bacharel em Violão pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná – EMBAP. Licenciado em Música pela Universidade Federal do Paraná - UFPR. 

   Professor de violão no Conservatório Dramático Musical Maestro Paulino Martins Alves (Ponta Grossa - PR). Curador e Produtor Musical do Museu Guido Viaro (Curitiba/PR) desde 2010.

   Presidente da Associação Paranaense de Violão (APV) entre os anos de 2013 e 2015.








William Lentz (ver concertos vespertinos)




 Willian Lentz Graduado em Composição e Regência pela Universidade Estadual do Paraná-Escola de Música e Belas Artes do Paraná- UNESPAR/EMBAP. Atualmente é mestrando pela Universidade Federal do Paraná na linha de pesquisa em Teoria, Criação Musical e Estética Musical sob orientação do professor Dr. Maurício Dottori.



Lançamento de CD - Nicolas de Souza Barros

Durante o Recital de Encerramento do VIII Simpósio Acadêmico de Violão da EMBAP/UNESPAR, Nicolas de Souza Barros estará lançando o CD Ravel e Debussy - Imagens / Nicolas de Souza Barros - violão de 8 cordas .

Segundo CD solo de Nicolas de Souza Barros, este é dedicado ao repertório pianístico dos mestres franceses do Impressionismo musical Maurice Ravel e Claude Debussy. O contato com obras desta natureza obriga a realização de arranjos elaborados, que resultam em "imagens" ou “avatares" sonoros,  em parte pela necessidade de retirar muitos elementos da escrita original para priorizar a organicidade instrumental. A apreciação final acontece com a audição;  os ouvintes decidirão se o processo valeu a pena.
Repertório do CD Ravel e Debussy - Imagens / Nicolas de Souza Barros - violão de 8 cordas
  • Maurice Ravel: Pavane pour une infante défunte
  • Claude Debussy:  Arabesque No. 1 / Clair de Lune /  La plus que lente (valsa lenta) / Reverie 
  • Maurice Ravel: Sonatine: Moderé + Minuet
  • Claude Debussy: Quatro Prelúdios: Bruyères / La puerta del vino / La fille aux cheveux de lin / La Sérénade Interrompue 
  • Maurice Ravel: Le Tombeau de Couperin. Prélude, Minuet e Rigaudon. 

Críticas do CD Ernesto Nazareth por Nicolas de Souza Barros: violão de 8 cordas (2014): 

 "Um disco que tem conseguido afastar o "Liebestod'" da minha cabeça é o que Nicolas de Souza Barros, professor de violão clássico da UniRio, gravou tocando Ernesto Nazareth. Ele transcreveu músicas como "Odeon" e "Coração que sente" para o seu instrumento de oito cordas, uma mais aguda e outra mais grave do que as de um violão comum, o que lhe permite se aproximar de modo inédito do piano de Nazareth. A técnica e a interpretação tomam o CD difícil de sacar do aparelho".
Arthur Dapieve: crítico e colunista do Segundo Caderno do Jornal “O GLOBO”. 11/04/2014.
"Com brilhantismo e perfeição, Nicolas de Souza Barros traz para o universo violonístico o crème de la crème da obra para piano de Ernesto Nazareth. As versões pioneiras que Nicolas nos apresenta em seu violão de oito cordas mantém-se totalmente fiéis aos originais, nos oferecendo a rara chance de ouvir a beleza do timbre do violão numa tessitura ampla e incomum. Além disso, sua habilidade técnica e musical transformam esses clássicos de Nazareth em verdadeiras obras primas."
Marco Pereira: violonista, compositor, professor universitário e autor de diversos livros sobre música e o violão. Depoimento inserido no encarte do CD.
“O resultado musical e idiomático que o violonista Nicolas de Souza Barros conseguiu atingir nestas gravações foi uma das mais gratas surpresas que pude ter ultimamente. (...) A música é refinada sem ser pedante e brejeiramente popular sem ser vulgar. Nazareth aqui continua sendo instigante, sedutor, desafiador e ao mesmo tempo prazeroso de se ouvir”.
Maria Teresa Madeira: pianista especializada na obra de Nazareth e a dos pianeiros da sua época e professora da UNIRIO. Depoimento inserido no encarte do CD.
“Nicolas de Souza Barros realiza um trabalho de grande originalidade nas suas transcrições para o violão de oito cordas, da obra de Ernesto Nazareth para piano. (...) Nicolas reafirma também seu conhecimento profundo do instrumento, desenvolvido paralelamente a sua atividade como alaudista e vihuelista. Esta de parabéns, por essa vitória expressiva na arte difícil de transcrição e por suas belas interpretações”.
Turibio Santosviolonista e professor universitário. Depoimento inserido no encarte do CD.
"Ouvindo o seu oito cordas, tem-se a impressão que as peças foram escritas originalmente para o seu instrumento (...) Sua interpretação é de um equilíbrio total entre universos tão diferentes: da rua para o salão, do salão para o teatro, do teatro para o disco. Sob qualquer ótica, sua leitura é perfeita. Bravo!”
Ricardo Tacuchian: compositor e integrante da Academia Brasileira. Depoimento dado via e-mail; 11/07/2014.
"No disco, talvez o que mais impressione seja (...) como as obras se adaptam bem ao instrumento (...). Some-se a isso ao rigor técnico e refinamento musical, elementos que aparecem com discrição e perfeitamente integrados ao contexto, sem nunca ofuscar o clima brejeiro das peças (...) Um lançamento que tem tudo para se tornar referência entre os discos que se dedicam à obra de Ernesto Nazareth”.

Camila Frésca: colunista da Revista Concerto (São Paulo, SP, 29/08/2014).

terça-feira, 17 de novembro de 2015

PROGRAMAÇÃO DAS SEÇÕES DE COMUNICAÇÃO



MESA 1
Dia: 07/12 (segunda-feira)
Horário: 15h (Auditório da EMBAP)

Bruno Madeira
Catálogo do repertório para violão preparado
Mesa 1: dia 07/12
Edson Figueiredo
Gênero, formação e trabalho: um survey com professores de violão
Mesa 1: dia 07/12
Emanuel Nunes
Um olhar sobre a história da atividade violonística em Teresina
Mesa 1: dia 07/12
José Jarbas
REVISTA O VIOLÃO: Um projeto de visão de mundo na Primeira República
Mesa 1: dia 07/12
Ronildo Freire
Uma síntese histórica sobre o violão na cidade de Mossoró-RN
Mesa 1: dia 07/12

MESA 2
Dia: 08/12 (terça-feira)
Horário: 15h (Auditório da EMBAP)

Cauã Canilha
Estudo Op.60 n.2 de Matteo Carcassi: estudo de recursos mecânico-instrumentais básicos
Mesa 2: dia 08/12
Christhian Breschizza
Chaconne BWV 1004 de J.S. Bach e a transcrição Abel Carlevaro frente as de Andrés Segovia e Gustavo Costa: análise comparativa de procedimentos representativos
Mesa 2: dia 08/12
Ismael Mesquita
O Idiomatismo na Obra para Violão Solo de Sebastião Tapajós
Mesa 2: dia 08/12
Jefrey Andrade
O violão como pequena orquestra: Uma proposta interpretativa sobre a Fantasia Op. 30 de Fernando Sor
Mesa 2: dia 08/12
Renan Simões
O processo de revisão da peça Aberturinhazinha, para violão solo, de Marcelo Rauta
Mesa 2: dia 08/12

MESA 3
Dia: 09/12 (quarta-feira)
Horário: 14h (FAP)

Filipe Marlon
Um estudo de abordagem didática da pestana na iniciação ao violão sob a ótica da neutralização técnica e da motivação
Mesa 3: dia 09/12
Rafael Thomaz
O violão popular brasileiro: procurando possíveis definições
Mesa 3: dia 09/12
Rodrigo Olivarez
Malambo de Salvador Amato: técnicas instrumentais da música folclórica argentina em um arranjo para contrabaixo e violão
Mesa 3: dia 09/12
Stephen Bolis
Ponteado de Antônio José Madureira: uma concepção interpretativa sobre a ótica da Música Armorial
Mesa 3: dia 09/12
Victor Polo
O violão “Audaz” de Toninho Horta: um olhar sobre suas aberturas de acordes formadas através do uso de pestanas com os dedos 2, 3 e 4
Mesa 3: dia 09/12

MESA 4
Dia: 10/12 (quinta-feira)
Horário: 15h (Auditório da EMBAP)

Alexandre Azevedo
Leitura de tablaturas de vihuela ao violão: relato de pesquisa
Mesa 4: dia 10/12
Kleber Alexandre
Performance – Gumbrecht:  conceito de acoplagem /acompanhamento de canção
Mesa 4: dia 10/12
Leandro Quintério
Estratégias para organização da prática individual do violonista
Mesa 4: dia 10/12
Maurício Mendonça
Otimizando a performance violonística: considerações sobre práticas mentais entre violonistas
Mesa 4: dia 10/12
Roberto Froes
Performance e Interpretação
Mesa 4: dia 10/12

MESA 5
Dia: 11/12 (sexta-feira)
Horário: 15h (Auditório da EMBAP)

Dayane Battisti
Só nata brasileira nº 1 de Waltel Branco: uma análise Schenkeriana
Mesa 5: dia 11/12
João Raone
Estudo Comparado das Flutuações de Andamento em Quatro Gravações de Du Schönes Bächlein para violão solo de Hans Werner Henze
Mesa 5: dia 11/12
Rafael Iravedra
Campero de las Cinco Piezas para guitarra de Astor Piazzolla. Análisis de cuatro grabaciones basadas en el manuscrito.
Mesa 5: dia 11/12
Renato Mendes
O tempo musical na obra Tetragrammaton XIII, de Roberto Victorio
Mesa 5: dia 11/12
Stanley Fernandes
Estudo 11 para violão de Heitor Villa-Lobos: uma macro análise
Mesa 5: dia 11/12

MESA 6
Dia: 12/12 (sábado)
Horário: 15h (Auditório da EMBAP)

Alessandro Pereira
Isaias Sávio e o violão para as crianças
Mesa 6: dia 12/12
Alexandre Alves
Aplicação dos modelos teoricos de swanwick na performance do violão erudito
Mesa 6: dia 12/12
Fernanda Krüger
A metodologia de ensino coletivo do violão no Projeto Prelúdio: uma construção coletiva
Mesa 6: dia 12/12
Jean Carlos Gomes
Estudo da viabilidade de arranjos didáticos como ferramenta no ensino coletivo de violão
Mesa 6: dia 12/12
Jorge Peculas
Violão na Educação Básica: Através do Ensino Coletivo, da Rítmica Dalcloziana e Tablatura Rítmica
Mesa 6: dia 12/12